A Deus, minha querida “Amina”, minha guerreira “Njinga”, minha linda “Makeada”… minha majestade de Sabá! Diante de sua negritude, a fortaleza preta do meu afro viver. Rainha, em cuja expressão, a história bem contada… a poesia sacramentada… a vida inusitada! “Pequena Bela” ou simplesmente Isolina… Eterna Soberana do Congo da minha Arcos! Estrela da manhã. Numa existência de mãe e pessoa amável, construiu sua família e enriqueceu minha cidade. Amada, do lado de Jesus e da Virgem Maria, ensine-me a ultrapassar os cem anos. Ó, grandiosa “Nagô”, obrigado por me abrir caminhos…
Texto: Geraldo Adriano.