A epopeia do Compaq
A gente não mensura o número de leitores deste minifúndio de papel.
É igual rádio. As pessoas não mensuram (medem) o número de ouvintes de determinado programa. O programa Debate, por exemplo, na Rádio Cidade, aos domingos, não tem nem como medir o número exato de ouvintes. É tanta gente, que fala, que ouviu e ouve o programa, que você pensa em não acreditar. Gente de todos os segmentos sociais. Isto é muito bom e aumenta a responsabilidade de quem fala rsrsrsrsrs.
Eu agora sei, que um dos debatedores do programa Debate, da leva jovem, que agora faz parte da Bancada Democrática, o Rogerio Frias, é leitor deste minifúndio de papel e por isso mesmo o cronista dedica a ele esta crônica.
Conforme a crônica passada, nesse minifúndio de papel, eu havia comprado, nos Estados Unidos, na loja América – uma senhora loja- um computador 486, top de linha na época, de marca Compaq.
Hoje nem sei se esta marca existe. Depois o meu sonho era tem um computador de marca Dell. Graças a Deus o meu sonho foi concretizado.
E para trazer este computador(Compaq) dos Estados Unidos?!
E para coloca-lo no avião?
Fica para a próxima edição.
Escrito por Dimas Rodrigues.